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Foto do escritor: fmatospsicoterapiafmatospsicoterapia

Gosto do que o psicólogo humanista Carl Rogers dizia quando defendia que precisamos aprender o caminho de nos tornarmos pessoas:


"Não podemos mudar,

não nos podemos afastar do que somos

enquanto não aceitarmos profundamente o que somos."


Não podemos mudar geograficamente ou psicologicamente ou também corporalmente, enquanto não aceitarmos quem somos. Mas como aceitar o que somos, se não vemos ou compreendemos, só julgamos, comparamos?

E enquanto somos visita dentro de nós e ao nosso redor, seremos sempre estrangeiros. E é por isso que sempre defendo o processo terapêutico de autoconhecimento.


Mas no ambiente intercultural do expatriado, esse desafio que acompanha o viver, pode se tornar ainda mais complexo, por somar outras variáveis. Porque por mais que precisamos entender o que veio de nossos pais e familiares que nos pertence ou não pertence, precisamos entender na experiência psicossomática o que é desbravar ou até retornar para terras diferentes da que nascemos.


Porque ao sairmos da terra natal, mesmo que de olho nos ganhos que teremos, sentimos na pele perdas que se imaginamos ter, não compreendíamos a intensidade do que sentiríamos.

E os sentimentos se confundem no espaço, no tempo, na estação do ano, de tal forma que em algumas circunstâncias nos faz refletir: isso é normal ou não?


E o que é o normal? Gabor Maté em seu livro o Mito do Normal nos faz pensar muito sobre os padrões que nos vão sendo impostos nos tempos e nos diferentes territórios que atravessamos. Mas sim, é importante diferenciar o que seriam sentimentos difíceis diante da expatriação, sentimentos dos lutos associados, e sentimentos que dão sinais de um adoecimento que bate à porta.



 
 
 

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